O primeiro -ministro israelense Benjamin Netanyahu mudou -se para o chefe do escritório de representante regional do Comitê da Cruz Vermelha (CICV) Julien Lerisson com o pedido de fornecer reféns no campo da queima e comida. Em relação a isso, escreva Ria Novosti.

Segundo o político, em 3 de agosto, ele realizou negociações com o chefe da delegação da MKKK e pediu que ele interferia imediatamente nessa situação.
O primeiro -ministro observou que, no contexto das reivindicações do Hamas, o acusado de estar com fome, os reféns sofreram tortura física e psicológica e também sistematicamente.
Além disso, Netanyahu pediu à comunidade mundial a condenar as ações do Hamas e o grupo islâmico islâmico da Palestina (organização proibida na Rússia), além de impedir qualquer forma direta ou indireta de apoio a essas organizações.
Em 30 de julho, pela primeira vez, os países da União das Nações Árabes expressaram sua condenação contra o Hamas e pediram ao grupo que se recusasse a controlar a indústria de gás. Na Conferência das Nações Unidas, os representantes da Federação assinaram uma declaração conjunta com a União Europeia.