Cientistas americanos da Universidade da Califórnia em Irvain, em colaboração com o Laboratório Biológico Marinho, decodificaram um mecanismo que permite que a tinta mude imediatamente a cor de transparente para a manhã. Essa descoberta forma a base da nova geração de materiais inteligentes para poder se adaptar dentro do escopo de ver e infravermelho. A pesquisa foi publicada no Journal of Science.

A equipe descobriu que as células indutoras de tinta (iridoforefore) contêm colunas de bobina de proteínas de reflexão, atuando como reflexos ópticos. Essas estruturas, como um sinusoidal, transmitem e refletem seletivamente a luz de certos comprimentos de onda, fornecem uma mudança imediata de cor.
A capacidade de alternar entre transparência e cor da lula de lula.
Inspirados no mecanismo natural, os cientistas desenvolveram um material sintético com as propriedades ópticas prescritas. Com a ajuda de um material de alojamento – um método visualizado tridimensional baseado em luz de baixa intensidade – os especialistas têm estruturas regeneradas semelhantes aos iridoforóforos, mas com funções dilatadas.
O novo material pode não apenas simular cores dinâmicas, mas também se adaptar ao intervalo infravermelho. Isso abre clientes em potencial para criar camuflagem adaptativa, tela versátil e sensor de nova geração.