Os raios surgem quando os campos elétricos são fortes no trovão que dispersa elétrons que encontram moléculas de ar e cria radiação de raios X. Esta conclusão foi dada por cientistas da Universidade da Pensilvânia. Os resultados do estudo foram publicados na revista Geofísica Pesquisa: Atmosfera (Jgra).

Durante muito tempo, os físicos acreditam que o raio é uma quantidade relativamente simples de descarga circulando entre o trovão e a superfície da terra. No entanto, um novo estudo mostrou que esse fenômeno natural poderia surgir de uma maneira mais complicada.
Os cientistas usaram um modelo matemático para explicar como o surto de X antes do raio aparece na atmosfera. Segundo eles, tudo começou com elétrons formados sob a influência dos raios espaciais.
Essas partículas são aceleradas pelos campos elétricos dentro das clouds Thunders, colidem com moléculas de ar e realizam radiação de raios X. Por sua vez, dando uma reação em cadeia, levando a um zíper. Esse fenômeno é chamado de exclusão gama.
Nossos resultados fornecem a primeira explicação quantitativa precisa de como o raio surge na natureza.
Os autores comparam esses modelos com observações reais – a partir de satélites, do solo e de aeronaves altas. Isso ajudou a entender nas condições que os sinais fascistas e de rádio aparecem nas nuvens – até até um raio.
Como observou o professor Pasko, essa reação em cadeia pode ocorrer em áreas muito compactas do espaço, semelhantes às cujos físicos registraram a pista de gama anterior. Além disso, pode ser conduzido com poder muito diferente, o que explica por que algumas epidemias de raio X em trovoadas não são acompanhadas de rádio ou luzes.