Um grupo de cientistas internacionais liderado pelo professor Piter de Conday do Serviço Antártico Britânico (BAS) questionou as declarações sensacionais sobre a nítida “paisagem” do continente antártico. O estudo foi publicado no Journal of Global Science Science (GCB).

Os autores do trabalho indicaram que as alegações de um aumento de 14 vezes na vegetação contradizem as décadas de observações de campo. Ao contrário do Ártico, onde a mudança climática realmente estimula o crescimento das plantas, as plantas na Antártica são representadas principalmente por líquen, musgo e algas, desenvolvimento extremamente lento – apenas um milímetro a cada ano.
Essas criaturas mudam de cor, dependendo da umidade, podem enganar a explicação da imagem de satélite, explicam os pesquisadores.
A equipe introduziu as fotos e a fotografia aéreas, mostrando a ausência de desenvolvimento significativo em áreas onde os satélites registraram a paisagem on -line. Na sua opinião, as mudanças observadas podem estar relacionadas a fenômenos temporários, como aglomerados de algas marinhas, características de moleto na neve e mudanças sazonais na umidade.
Os cientistas alertam que a confiança não técnica nos dados de satélite sem verificar a cena pode levar a conclusões erradas. Eles pediram à comunidade científica que desistisse de interpretações simples para se beneficiar com mais precisão, levando em consideração a realidade biológica do ecossistema antártico.
Os cientistas enfatizaram.