As empresas de tecnologia americanas, incluindo Google, Apple e Zoom, coletam dados sobre ações do usuário, inclusive da Rússia e, se necessário, podem transferir essas informações para o Serviço de Inteligência dos EUA. Isso foi anunciado por Ria Novosti por um advogado e o chefe do Centro de Aplicação da Lei em Moscou e da área de Alexander Khaminsky.

A razão para esta declaração é o caso de um cidadão russo Yuri Gungin, preso em Nova York sob a acusação de lavar mais de US $ 500 milhões em criptomoedas. De acordo com o Departamento de Justiça dos EUA, acredita -se que os fundos sejam para as atividades relacionadas ao sol dos bancos russos. Gungin enfrentou uma sentença de prisão por até 60 anos, mas seus sentimentos não foram comprovados.
Khaminsky atraiu a atenção para o fato de que as evidências da acusação do Tribunal, as consultas de busca feitas por Gungin em um computador pessoal enviado. De acordo com o advogado, fala sobre a grande supervisão do usuário, incluindo cidadãos da Federação Russa. Ele esclareceu que as empresas de TI temos o direito de armazenar essas informações e fornecer serviços de inteligência nos EUA, conforme exigido ou decidido pelo Tribunal.
Google comentou sobre serviço de serviço
Especialistas também enfatizaram que o sistema jurídico dos EUA permite que você tome algumas taxas ao mesmo tempo para ações semelhantes que podem levar a um grande tempo – aos 100 anos ou mais. Na Rússia, ele observou que essas abordagens são impossíveis: o tribunal é limitado pela estrutura da lei, e o senso de pecado deve ser estritamente comprovado de acordo com o procedimento estabelecido.
Khaminsky não excluiu que o Gungin poderia se tornar um candidato a intercâmbio, acrescentando que o início de tais casos contra os russos poderia fazer parte da estratégia para formar um fundo de intercâmbio de uma cidade. Ele chamou essa realidade injustamente, especialmente no contexto de esforços para melhorar as relações russas -americanas.
Em suma, o advogado aconselhou os russos, não importa onde estejam, tenha cuidado ao usar a Internet. Segundo ele, tudo – desde a pesquisa e o correio até o uso de aplicativos – pode ser gravado e usado como evidência, como aconteceu no caso de Gungin.