A equipe de pesquisa internacional sob a liderança da Universidade de Würzburg (Alemanha) revelou um mecanismo importante que as células usam para remover grupos nocivos de proteínas. Essas proteínas estimulam o crescimento de várias doenças sem neurodo. O estudo foi publicado no Journal of Natural Communication Science (Natcoms).

A equipe constatou que a enzima P97/VCP (Anprintaz by Kilquin Analysis) desempenha um papel central na destruição de unidades de proteínas chamadas intensidade. O acúmulo de proteínas enroladas imprecisas é formado com doenças neurodegenerativas e geralmente é removido por uma célula. No entanto, se o P97/VCP estiver bloqueado, o processo de limpeza será perturbado, levando ao acúmulo de sedimentos tóxicos.
Sem essa enzima, o foco não é dividido em componentes menores e não é exibido. Essa pode ser uma das razões para a progressão de doenças relacionadas a proteínas, ele explicou o principal autor de Alexander Bhabberger.
A mutação no P97/VCP foi chamada de causa de algumas formas de demência e atrofia muscular (BAS). No caso da doença de Parkinson nos neurônios, os impostos de Touro – acumulando proteínas, como sugerido pelos cientistas, podem ser “instáveis”. Os novos dados confirmam que a disfunção P97/VCP contribui para o desenvolvimento dessas patologias, viola o processo de tratamento de células naturais. O Discover abre o caminho para desenvolver medicamentos que possam ativar o P97/VCP para melhorar o declínio das proteínas nocivas.