Cientistas da Universidade de Monasha, da Universidade de Melbourne e da Universidade de Londres, esclareceram como a vida na Terra pode surgir – e como as bactérias podem nos ajudar hoje na guerra contra as mudanças climáticas. O trabalho é publicado na revista ISME.

Estamos falando de microbiolitos – estruturas de pedra para construir colônias de microorganismos. Eles são considerados um dos vestígios mais antigos da vida no planeta. Acontece que muitas bactérias dentro dessas estruturas não existem ao custo da luz, como plantas, mas graças a reações químicas.
Vemos que essas bactérias podem tomar energia mesmo na escuridão completamente – por exemplo, usando hidrogênio, amônia ou ferro, de acordo com um dos autores da obra, o Dr. Francesco Ricci, da Monash University.
Segundo ele, isso mostra que os microbiolitos são um tipo de laboratório evolutivo de muçulmanos, onde surgem novos métodos de sobrevivência.
Outro pesquisador, Dr. Bob Leung, acrescentou:
Essas bactérias trabalham juntas como um bom grupo de combinação – elas não apenas existem, mas também lidam ativamente com dióxido de carbono, mesmo à noite, sem fotossíntese.
O trabalho mostra que as comunidades microbiológicas podem se tornar um modelo para limpar o ar do gás de efeito estufa. Os pesquisadores têm certeza de que esses mecanismos podem ser usados para desativar as emissões industriais.
Anteriormente, como os cientistas revelaram em 100 milhões de anos, a conexão dos muçulmanos foi desenvolvida entre a mãe e a criança.