Entre as trajetórias de Marte e Júpiter está a correia asteróide – uma grande rodada das pedras restantes após a formação do sistema solar. Esses órgãos não consolidaram o planeta devido ao forte apelo de Júpiter, continuando a afetar seu movimento hoje. Mas esse cinto é lento, mas certamente desaparece.

Devido à gravidade dos grandes planetas, parte dos asteróides é jogada para fora da correia ou em direção ao sistema solar. O restante colidiu entre si, transformando -se em poeira. Os cientistas acreditam que é assim que o cinturão de asteróide gradualmente perdeu peso.
Um novo estudo sob a liderança do astrônomo Hulio Fernandez, da Universidade da República (Uruguai), mostrou que a parte positiva do cinturão perdeu cerca de 0,0088% da massa de milhões de anos. Isso é um pouco, mas, mais de bilhões de anos, a perda se torna significativa. De acordo com os cálculos, cerca de 3,5 bilhões de anos atrás, o cinturão era cerca de 50% maior e a taxa de perda foi duas vezes maior.
Os cientistas observam que o cinturão não desaparecerá completamente – é provável que destrua a morte do sol após 5 bilhões de anos.