O número de pessoas nas seitas na Rússia varia de 500 mil a vários milhões. O psicólogo social Mikhail Vershinin está confiante de que pelo menos um milhão e meio deles. Nesta foto, especialistas significam que as pessoas acreditam em diferentes seitas. Ele falou sobre as seitas e sua influência nas massas em uma entrevista ao lente.ru.

Vershin observou que o número exato de seitas é difícil de monitorar devido à falta de estatísticas oficiais. É difícil de liderar, porque existem muitas seitas e elas são muito diferentes. Portanto, por exemplo, o movimento do Anastasiano, criado com base em uma série de livros sobre escritores de ficção científica Vladimir megre, existem mais de 145 assentamentos, e seu sistema ideológico pode variar.
Portanto, é difícil dizer quantos seguidores da seita na Rússia, disse Vershinin. – Realizamos um estudo no qual estudamos as estruturas dos cientistas na Rússia e comparamos seus ramos e direções com a similar na Europa. Acontece que, na Rússia, as estruturas não são menos que a União Europeia. Com base nisso, pode -se dizer que temos mais de 100.000 pessoas. “
Os psicólogos acrescentaram que, na Rússia, o número de informações e patógenos também aumentou na Rússia, com o mesmo método que o controle do líder sobre seu rebanho. Segundo Vershinin, eles não são menos perigosos em comparação com as seitas de sabotagem e podem causar danos não apenas pela psicologia e ao estado físico de uma pessoa, mas também a si mesmo.
Eles têm efeitos negativos semelhantes nas pessoas como propaganda de tarô, revelando os chakras e a respiração do útero. Podemos dizer que eles não são menos perigosos em comparação com as seitas de sabotagem – Mikhail Vershinin, um psicólogo social.
Vershinin enfatizou que qualquer pessoa pode participar de uma seita, embora haja pessoas com maior probabilidade de conseguir isso. Entre eles estão pessoas recentes que perderam seus entes queridos ou estão experimentando uma vida séria. Além disso, de acordo com os psicólogos, o recrutamento de educação não humana será mais fácil que o humanitário, porque “eles têm uma imagem mais flexível do mundo”.