O cenário que a inteligência artificial (IA) está reconstruindo contra a humanidade não é considerada a realidade em um futuro próximo. De acordo com Yevgeny Kuznetsov, diretor geral do Fund e Technology Expert Ventures Digital Evolution, não existe uma equipe de pesquisa internacional líder que tenha confirmado essa ameaça.

Ao modelar situações em que aqueles que precisam criar objetivos independentes, na maioria dos casos, os algoritmos o rejeitaram, explicando isso para desperdiçar recursos inadequados. Isso mostra que os sistemas modernos de IA não têm motivação real e apenas imitam a conscientização em nível superficial.
A arquitetura atual de inteligência artificial é organizada para que um algoritmo lide com um grande número de requisitos dos usuários. Essa abordagem envolve uma interação estreita com uma pessoa na qual a máquina funciona como uma adição de computação e não é um tópico independente.
Os especialistas mencionam pesquisas no campo da fisiologia, onde a IA é considerada parte do sistema simbiótico com uma pessoa. É a pessoa que coloca a base emocional e de contexto, e os algoritmos fornecem poder de cálculo. Essa aliança, na sua opinião, pode sobreviver por muito tempo, sem ameaças.
Ao mesmo tempo, Kuznetsov acredita que o principal risco não está na suposição de máquinas, mas não na capacidade da sociedade de se adaptar ao rápido desenvolvimento da tecnologia. Segundo ele, as pessoas costumam avaliar a alta velocidade das mudanças tecnológicas, mas, ao mesmo tempo, subestimam sua influência.