Os cientistas americanos do Instituto de Tecnologia de Massachusetts alcançaram um avanço na física quântica, pela primeira vez recebendo imagens de átomos individuais que são livres para interagir no espaço. O estudo foi publicado no Journal of Science and Physics (PRL).

Para fazer isso, a equipe desenvolveu uma nova técnica de microscópios atômicos, nos quais os átomos eram mantidos em uma armadilha a laser, onde podiam interagir livremente. Uma rede de iluminação especial “congelando” seu movimento. Os lasers finos ajustados destacam os átomos, permitindo que você corrija a posição deles para dispersão naturalmente.
Agora, podemos ver como os átomos operam no espaço real, e não apenas calcular seus ativos, explicou o professor Martin Zvirlyine, o principal autor do estudo.
As experiências mostram que o bóson (por exemplo, átomos de sódio) mostram um grupo, confirmando a capacidade de compartilhar uma onda quântica (efeito de grelhar). E formação de fermines (átomos de lítio) – um importante mecanismo de supercondutor.
Esses processos foram previstos em teóricos, mas nunca observados diretamente.