Nas organizações psiquiátricas, uma nova tendência começa a se manifestar: alguns pacientes passam a falsos crenças e, às vezes, perigosos para ter uma interação operacional específica com os chatbots. Isso foi relatado por publicações com fio, entrevistando mais de dez psiquiatras.

Alguns pacientes convenceram os médicos com a presença da razão no bot, enquanto outros trouxeram milhares de cartas das redes nervosas para apoiar seus pensamentos prejudiciais. Em alguns casos, a comunicação com a inteligência artificial levou a sérias conseqüências, incluindo a perda de empregos, a quebra, a hospitalização, a prisão e até o assassinato. No entanto, os psiquiatras não se apressam para perceber que a AI-satacosis é um diagnóstico oficial. Segundo especialistas, esse conceito pode enganar e simplificar um processo complicado para entender o mental.
O mental não é considerado uma doença separada, mas uma combinação de sintomas, como alucinações e distúrbios de pensamento. Pode ser ligado tanto à esquizofrenia quanto ao transtorno bipolar e às consequências do sono ou do estresse grave. Nos casos relacionados à comunicação com a IA, as idéias ilusórias são frequentemente mais observadas – estáveis, mas não corresponde à realidade da realidade é difícil de rejeitar.
O psiquiatra de Nina Vasan, Stanford, considera a criação de um novo diagnóstico o mais rápido possível. Ele alerta contra a pressa na classificação, o que pode levar a erros na compreensão das dificuldades comuns. Além disso, há um medo de que a sociedade comece a considerar a tecnologia como a principal causa dos problemas, embora a comunicação direta não tenha sido estabelecida.
Especialistas também expressaram preocupações sobre o estilo mental possível. As pessoas com sua expressão podem se sentir envergonhadas e evitar procurar ajuda, agravando sua situação. Atualmente, a pesquisa sobre o tema IA-dychosis está nos estágios iniciais e os médicos mentais enfrentam dificuldades em entender o tamanho e a causa desse fenômeno.